A radicalização de greves universitárias tem a
seguinte sequência: 1) Em 1957, os estudantes (eu era um deles)
emparedaram a porta da Escola de Engenharia do Pará (ver detalhes em
meu site); 2) Em meados da década de 1980, os funcionários fecharam os
portões da UFPA; 3) Agora, em 2012, foi a vez dos professores.
Certamente, se a educação brasileira continuar a ser considerada como
não prioritária, conforme declaração da Presidenta Dilma, o quarto
termo da sequência acima será: 4) O Reitor (acompanhando a tendência
brasileira) fecha as portas da UFPA. Em tempo: Como o último Governo
Militar foi o que cortou os salários dos professores para terminar uma
greve, espero que o atual Governo Civil não crie um ícone internacional:
FOICE E FUZIL.
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